terça-feira, 23 de outubro de 2012

Fraude no cartão do banco e a imaginação jornalística

No ínício deste ano, o cartão  da conta poupança de um jornalista foi fraudado, culminando num roubo em seu parco orçamento. Segue abaixo as constatações levantadas referentes ao percurso dos criminosos, baseadas em dados bancários:
 
Reuniram-se (os meliantes) em grupo na casa de um amigo. Um ou dois indivíduos seguiram ao Autoposto Trapézio (Rua Antonio Marques Julião, 640, Jd. Guairaca, São Paulo - SP). Abasteceram cerca de 26 litros de gasolina, no valor de R$ 70. Voltaram a se encontrar com os amigos, de onde seguiram para a Casa de Carnes San Gabrielle (Av. Queiroz Filho, 1223, V.l. Humaíta, Santo André – SP). Efetuaram compras no valor de R$ 119,06, pagando às 14h56. De lá seguiram para efetuar compras de bebidas e seguir à praia (o que justifica completar o tanque do veículo – carros populares utilizam cerca de 50 litros no total de tanque). Na outra compra, o cartão deixou de ter limite. O que os forçou a usar um novo cartão fraudado.
 Adendos
O percurso entre o autoposto e o açougue leva, em média, 15min. O que leva a crer que existia um grupo ao qual o estelionatário havia se encontrado antes de ir ao posto, e depois, antes de seguir ao açougue. Pois o intervalo entre os dois débitos foi de 72 min.
O total de combustível foi calculado segundo o valor de R$ 1,70 o litro. Assumindo aqui que o uso no posto foi somente em combustível e, também, que o meliante pretendia seguir para um destino mais distante depois da fraude, ou seja, a baixada.
 

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